CECRI ARTIGOS ESCOLARES: Hora do Conto

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Hora do Conto

Confira as fotos da Hora do Conto realizada no dia 10/08, histórias: O menino dos dedinhos colados e Clara Flor de Julieta de Souza. Muito bacana nossa manhã no espaço do CECRIARTIGOS ESCOLARES.

Obrigado a todos por participarem conosco. O ato de contar uma história, além de atividade lúdica, amplia a imaginação e ajuda a criança a organizar sua fala, através da coerência e da realidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ESCRITOR DO MÊS

“É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou, desistir de todos os esforços porque um deles fracassou. É loucura condenar todas as amizades porque uma te traiu, descrer de todo amor porque um deles te foi infiel. É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras. Lembrando que sempre há uma outra chance, uma outra amizade, um outro amor, uma nova força. Para todo fim, um recomeço.

REFLEXÃO DO MÊS

Contar histórias para quê?

Ouvir histórias para nos tornarmos infinitos... O ser humano tem, cada vez mais, dessacralizado a vida. E vai ficando perceptivamente raso, fisiológico, rente aos buracos, escravos das sensações duras.

Os momentos mais intensos de nossa vida têm uma natureza dupla: acontecem simultaneamente no mundo real e no dos sonhos. A única maneira de escapar da imaginação, do imaginário e da fantasia é deixar de viver ou ter uma vida vulgar. Mergulhados no raso perdemos a noção de sutilezas e até da sobrevivência básica:poluindo o ar que respiramos; sujando a água que bebemos; cavando a cova entre nossos pés. Por isso, cada rasgo de autêntica vida nos ensina a desconfiar das certezas. Revelando através da linguagem verbal, a constante mutação das coisas.

A tradição oral, com seus contos, causos, repentes magias e memórias, é essa força sutil que dá vertigem ao esqueleto das palavras e à carne dos corações ainda infinitamente humanos.